Ary dos Santos o poeta das mais emblemáticas canções, dito e interpretado ao vivo, porque a melodia está na memória de cada português.
Uma homenagem ao poeta que acreditou em abril e na liberdade, feita agora em palco por um artista com idade da revolução do 25 de abril e filho de militar da revolução dos cravos.
“Um Homem na Cidade”, “Meu amor, meu amor”, “O Amarelo da Carris”, “O Cacilheiro”, “O Homem das Castanha”, “Nova Feira da Ladra”, “Balada para uma Velhinha”, “Lisboa, Menina e Moça”, “Estrela da Tarde”, “Os Putos”, “Cavalo à Solta”, “Tourada”, “O amigo que eu canto”, “Canção de Madrugar”, “Mãe Solteira”, “Desfolhada”, “Avé Maria do Povo”, “Sete Letras”, “Roseira, Botão de Gente” ou “Alfama” são alguns dos textos que integram este evento poético, de liberdade e a palavrar como um grito silencioso num país que se precisa mais rico na sua essência com memória e cultura.